quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O AMOR É INCONDICIONAL, NÃO PERMISSIVO



O espírito de Natal nos deixa mais sensíveis e solidários, mas isso não significa que o amor deva ser permissivo. Assim são os que relativizam, pois quem ama jamais pensaria em considerar normal ver o mal agir e não reagir nem defender suas vítimas. 

Incrível que a mão que afaga o erro geralmente é implacável contra quem critica esse erro e, consequentemente, com quem sofre as consequências desse erro.

Será que os ensinamentos de Jesus foram em vão?
Tanto faz se os aprendemos ou não?
Tanto faz se os seguimos ou não?

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

MAGIA AO LUAR




Sinopse:
Stanley (Colin Firth), um falso mágico com talento para desmascarar charlatões, é contratado para acabar com a suposta farsa de Sophie (Emma Stone), simpática jovem que afirma ser médium. Inicialmente cético, ele aos poucos começa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais encantado pela moça. 
Direção: Woody Allen

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

PRESSÁGIO

Allan R Banks paintings


Presságio

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…

Fernando Pessoa

terça-feira, 24 de junho de 2014

ALICERCES QUE PODEM REALIZAR SONHOS

Foto: Página Oficial: Carlos Hilsdorf

O que me chamou a atenção na mensagem acima é que a atitude vem antes da paciência. 
Eu penso que a paciência só é necessária quando desistimos de tentar fazer alguma coisa ou quando nada do que tentamos fazer deu certo.

Na virada do ano, propus uma atividade prática no trabalho que realizo com moradores de rua. Apresentei uma caixa vazia para simbolizar a esperança de vida nova, uma vida renovada, e para isso sugeri, como fazemos desde o início, que empenhemos todos os nossos esforços para nos libertarmos do que nos incomoda, do que nos faz mal, para dar espaço em nossa vida, mente e coração para as coisas boas e despertar para a necessidade de desenvolvimento das virtudes e o reconhecimento do potencial de cada um a fim de desempenhar de maneira ativa e responsável seu papel na sociedade.


Desde então, a caixa vem sendo preenchida com conteúdos que resultam das atividades desenvolvidas com os "meninos" e acredito que todos nós podemos fazer o mesmo no nosso dia-a-dia. "Remover", nesse caso, não significa fingir que o mal não existe, mas sim agir para que o mal não aconteça.


Que tal esvaziar as gavetas, os espaços de nosso coração e, por que não?, o Brasil nos livrando do que nos faz mal, do que nos deixa amargos e nos tira a esperança?


Precisamos desocupar os espaços ocupados pela negatividade, pelos discursos que fomentam o ódio e dividem nosso povo, para que possam ser preenchidos com sentimentos e valores que nos fazem bem.


Precisamos e merecemos resgatar a alegria, o sorriso de nosso povo, o bom-humor perseguido pela patrulha de gente movida pelo rancor. Toda atitude para preservar a união que faz do brasileiro um povo gentil e fraterno é fundamental neste momento em que os pregadores da luta de classes tentam vender um mundo romântico, mas entregam o mais perverso dos mundos , onde meia dúzia de "iluminados" pretendem dominar e ter o controle de nossas vidas. Não podemos permitir nem cair nessa armadilha diabólica.


Somos diferentes, sim, e é essa a maior riqueza de nosso povo. pois o Brasil é a soma de muitos talentos que se completam. Entender essa matemática da vida, que soma e multiplica valores e só divide quando os compartilha, é entender o verdadeiro significado de nossa existência.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

PONTO DE VISTA...


O Pé de Acácia

Se eu fosse aquele pé de acácia,
ali na encosta,
exibindo o amarelo agressivo de minhas flores
contra o fundo verde da mata,
sentir-me-ia cheio de prazer
por oferecer abrigo aos ninhos e néctar às abelhas diligentes.
Gozaria, por certo, com o roçar macio do vento,
a tirar sons em meus ramos.
Nem me incomodaria mesmo de acolher algum parasito....
Se eu fosse aquele pé de acácia,
teria gosto de dar sombra ao casal de namorados
mas, sem dúvida, sofreria as dores impostas pelo machado
e ficaria triste com os moleques a matar meus passarinhos...
Mas eu responderia com a nobre impassibilidade de uma árvore.

Se eu fosse aquele pé de acácia,
imóvel, confiante, sereno,
majestosamente sereno,
saberia aceitar o que viesse,
sem lamentar,
sem reclamar,
sem me abater...
Mesmo que o temporal destruísse meus ninhos,
mesmo que as borboletas deixassem de vir ao amanhecer
e minhas folhas murchassem,
mesmo que o estio prolongado e forte viesse queimar-me
e as abelhas, sem encontar sustento, se fossem...
Embora passível de gozar e sofrer, 
continuaria uma acácia majestosamente serena
e conservaria sempre a nobreza ereta de uma árvore.
Se eu fosse aquele pé de acácia
saberia aceitar como as coisas são;
não me rebelaria com o inevitável.
Saberia que,
até no mal cheiroso esterco,
energia inefável se manifesta...
e seria minha nutrição.
Acataria os golpes da poda,
a necessária dor para crescer.
Aceitaria os golpes do lenhador 
que viesse fazer de mim algo útil.

Renunciaria a ser a pincelada amarela a embelezar a paisagem,
e me deixaria transformar em acha de lenha,
e meu mistério se libertaria em forma de luz e calor
ou viria a servir de esteio a um casebre
e meu mistério se faria abrigo.
Quando chegarei a ter a majestade
daquele pé de acácia
dando vida, beleza, abrigo, amenidade e lição?

Professor Hermógenes

domingo, 22 de junho de 2014

INSPIRAÇÕES...



 ABENÇOA TAMBÉM 

 Diante das vozes e dos braços que te amparam na enfermidade, coopera com os 
instrumentos da cura, abençoando a ti mesmo. 

Em qualquer desajuste orgânico, não condenes o corpo. 

O operário há de amar enternecidamente a máquina que o ajuda a viver, 
lubrificando-lhe as peças e harmonizando-lhe os implementos, se não deseja 
relegá-la à inutilidade e à secura. 


Abençoa teu coração. É o pêndulo infatigável, marcando-te as dores e alegrias. 

Abençoa teu cérebro. É o gabinete sensível do pensamento. 

Abençoa teus olhos. São companheiros devotados na execução dos 
compromissos que a existência te confiou. 

Abençoa teu estômago. É o servo que te alimenta. 

Abençoa tuas mãos. São antenas no serviço que consegues realizar. 

Abençoa teus pés. São apoios preciosos em que te sustentas. 

Abençoa tuas faculdades genésicas. São forças da vida pelas quais recebeste no 
mundo o aconchego do lar e o carinho de mãe. 


Eis que Deus te abençoa, a cada instante, no ar que respiras, no pão que te nutre, 
no remédio que refaz, na palavra que anima, no socorro que alivia, na oração que 
consola... 

Junto das células doentes ou fatigadas, não empregues o fogo da tensão, nem o 
corrosivo do desespero. 

Abençoa também. 

Emmanuel 

 Aos leitores de nosso blog, inspirações... alento para o espírito...   

terça-feira, 17 de junho de 2014

Lágrimas ocultas

                                          www.yedooneh.ir
                                                     

Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...


E a minha triste boca dolorida
Que dantes tinha o rir das Primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!


E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...


E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!

Florbela Espanca

segunda-feira, 28 de abril de 2014

QUER UM MUNDO MELHOR? IGNORE OS RESSENTIDOS

Recado aos ressentidos: deixem as mais belas em paz!

Marissa Mayer, CEO da Yahoo! e alvo da inveja dos ressentidos
O sucesso alheio sempre despertou ressentimento nos que não o alcançam. No livre mercado, com mais mobilidade social e oportunidade para a maioria, isso é ainda mais forte, pois a sensação de responsabilidade pelo próprio fracasso é inevitável. É preciso, então, encontrar um bode expiatório. O outro é mais sortudo, contou com o famoso Q.I. (quem indica), ou chegou lá apenas por ter mais beleza.
Em sua coluna de hoje na Folha, Luiz Felipe Pondé fala justamente disso, lembrando que vem alertando para o crescimento do ressentimento há tempos. Recentemente, uma menina teria sido espancada na escola por ser mais bonita. Na ocasião, citei uma vez mais o livro Facial Justice, de L.P. Hartley, o ápice da inveja dos igualitários em forma de distopia: um mundo em que todos deverão ter rostos similares para não “afrontar” os menos belos.
Para Pondé, já vivemos na “era do ressentimento”. Nesse mundo moderno, é “imperdoável” ter mais sucesso, e estudos já começam a traçar um paralelo entre tal sucesso e a beleza. Não resta dúvida de qual será a proposta sugerida pelos “igualitários”. Diz Pondé: “Os burocratas dos tributos (em países como os EUA), parasitas que passam o dia pensando em como tirar dinheiro de quem produz dinheiro, já tiveram uma ideia incrível: taxar quem tiver mais sucesso profissional e for bonito”.
Claro, surgem algumas dificuldades de ordem prática: “Como será que esse personagem de Kafka (vejo-o como um rato cheio de formulários na mão) vai fazer para identificar a beleza como parte da razão de uma pessoa ser ainda mais achacada pelo fisco? Testemunhos dos “prejudicados” na carreira pela “injusta” beleza dos outros?” Mas nada que os igualitários não consigam dar um jeito. Na hora de arrecadar mais o estado é sempre eficiente, ao contrário da hora de entregar serviços.
Não vai demorar muito e logo vai aparecer um economista, provavelmente francês, para propor taxação de 80% sobre os mais ricos do mundo todo, e sem dúvida será uma celebridade instantânea. Ops!
Pondé busca em Nietzsche e depois em Ayn Rand, muito inspirada no filósofo alemão também, a razão pela qual os igualitários criam conceitos como “luta de classes”:
A base do ódio organizado à beleza e à riqueza (travestido de taxação em nome da justiça “sócio-estética”) é o velho ressentimento. Nietzsche é um analista social e político muito mais sofisticado do que o guru Marx. Luta de classes é o “nome fantasia” do ressentimento que se tem contra os mais afortunados e mais competentes. É difícil aceitar que algumas pessoas sejam mais capazes e mais afortunadas (a velha Fortuna de Maquiavel, que, como toda mulher, ama a ousadia e a coragem) do que outras. 
[...]
Dica: o ódio às belas, rancor atávico das feias, o ódio aos mais capazes, rancor atávico dos menos capazes, nunca foi descrito de modo tão claro como pela filósofa Ayn Rand em seu “Revolta de Atlas” (uma das referências bibliográficas que nossa universidade nega a seus alunos), livro antídoto às mentiras do ressentimento. Leia.
Só posso fazer coro: leia Ayn Rand, pois vale cada minuto investido. E aos ressentidos, vai meu recado: deixem as mais belas em paz!
Rodrigo Constantino

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Amante a domicílio


Em Amante a Domicílio, Murray (Woody Allen) é um senhor de idade que, durante uma conversa sobre sexo, diz que conhece um gigolô. Ao saber o quanto poderia ganhar como cafetão, ele tenta convencer seu amigo, Fioravante (John Turturro), a entrar para o ramo. Só que ele é um pacato jardineiro e não quer se envolver em algo do tipo. Após muita insistência de Murray, Fioravanti topa fazer um programa com a doutora Parker (Sharon Stone), que está bastante insegura por ser a primeira vez que trai o marido. O sucesso do encontro faz com que a fama de Fioravanti corra entre as amigas da doutora, assim como ele mesmo passa a notar melhor as qualidades da nova profissão.


Encantador! 

Hora que Passa



Vejo-me triste, abandonada e só 
Bem como um cão sem dono e que o procura 
Mais pobre e desprezada do que Job 
A caminhar na via da amargura! 

Judeu Errante que a ninguém faz dó! 
Minh'alma triste, dolorida, escura, 
Minh'alma sem amor é cinza, é pó, 
Vaga roubada ao Mar da Desventura! 

Que tragédia tão funda no meu peito!... 
Quanta ilusão morrendo que esvoaça! 
Quanto sonho a nascer e já desfeito! 

Deus! Como é triste a hora quando morre... 
O instante que foge, voa, e passa... 
Fiozinho d'água triste... a vida corre... 

Florbela Espanca, in "Livro de Sóror Saudade"

domingo, 20 de abril de 2014

SALVE, TERRA ABENÇOADA E SEU POVO SOLIDÁRIO!




Mais de duzentas pessoas doaram seu próprio cabelo no dia de páscoa para crianças com câncer.

Uma ação maravilhosa!!!

O evento ocorre até as 13 horas no Instituto Religar.

sábado, 19 de abril de 2014

PÁSCOA, MOMENTO DE "BOTAR FÉ NA HUMANIDADE"



Como é emocionante aquele momento de silêncio antes do início de uma apresentação artística, seja uma peça de teatro, um concerto ou o show de um cantor popular!

É um instante de magia! Algo de grandioso nos prende a atenção.
Assim é o Sábado que precede o domingo de Páscoa. Está prestes a nascer um novo ser e, neste momento, aguardamos ansiosos o que pode ser o parto de alguém disposto a mudar radicalmente de vida, o despertar de uma nova consciência ou da fé que consegue tocar num coração renovado, ou ainda o renascimento de quem encontrou um novo ânimo para celebrar a própria existência.

A vida cintila sobre todas as coisas; tudo se enche de uma luz sem fim. Para nós, que cremos nele, Cristo brilha mais que o sol sobre todos os seres que, como na Via-Crucis, também passam pelo deserto da indiferença, sofrem tentações e, muitas vezes é inevitável, enfrentam a maldade daqueles que não entenderam o significado da Criação.

O mal surge das trevas, do vazio, da falta de sentimentos, de atitudes e de coragem de se assumir a verdadeira natureza de filhos de Deus.



Estamos na véspera da Páscoa, a passagem da morte para a vida, bom momento para "BOTAR FÉ NO BRASIL E NA HUMANIDADE”.

domingo, 30 de março de 2014

EU


Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte, 
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte 
Sou a crucificada ... a dolorida ... 

Sombra de névoa ténue e esvaecida, 
E que o destino amargo, triste e forte, 
Impele brutalmente para a morte! 
Alma de luto sempre incompreendida! ... 

Sou aquela que passa e ninguém vê ... 
Sou a que chamam triste sem o ser ... 
Sou a que chora sem saber porquê ... 

Sou talvez a visão que Alguém sonhou, 
Alguém que veio ao mundo pra me ver 
E que nunca na vida me encontrou! 

Florbela Espanca, in "Livro de Mágoas"


"Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências."

 Pablo Neruda

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O COPO

Elton Simões



Ver "o copo meio cheio ou meio vazio" não deveria, em principio, servir para separar pessimistas de otimistas. Deveria ser somente uma questão de perspectiva. Ou seja, simplesmente remete à profundidade, ângulo de visão, enquadramento, dentre outros conceitos de cada um em um dado momento.

Afinal de contas, a altura da água no copo tende a variar e, considerando que cada um tem uma perspectiva diferente e perpetuamente mutante da realidade, o mesmo copo, com água pela sua metade, pode ser visto como meio cheio ou meio vazio.

Em algum momento, parece que ver o copo meio vazio virou pecado. Coisa de pessimista. De quem vê as coisas pelo lado negativo. Ser pessimista parece ter virado defeito. E ser otimista, qualidade. Independente da situação, ambiente, momento, ou perspectiva.

De repente, a virtude passou a morar na mente daqueles que veem o copo meio cheio. Naqueles que têm disposição para encarar tudo pelo seu lado positivo e esperar sempre por um desfecho favorável, mesmo em situações muito difíceis, e sem qualquer ação ou razão concreta que contribua para a melhoria.

Dai que, dia sim, dia não, alguém é acusado de ver o copo meio vazio. E, como ver o copo meio vazio não é qualidade, discute-se a percepção do interlocutor, ao invés de se investigar as razões pelas quais a água esta na metade do copo.

São rios de tinta, muito esforço, e bastante tempo são gastos discutindo um paradigma que, afinal, não tem qualquer valor prático. Enquanto isso, a água dentro do copo continua onde sempre esteve: na metade do copo.

Valeria mais a pena abordar as questões de outra maneira. Focar no problema, e não nos interlocutores. Não perder tempo determinando se o copo está meio cheio ou meio vazio.

Mais que tudo, o importante é saber o que o nível da água no copo significa. Basta começar simplesmente reconhecendo que o copo está pela metade. E na metade ficará se nada for feito.

E, após o reconhecimento do fato, adicionar a perspectiva. Perguntar se, afinal de contas, estamos ou não satisfeitos com um copo pela metade.

Pessimista não é quem vê o copo pela metade. É quem fica satisfeito com a metade copo. Sem aspiração, sonho a ambição de melhora. Pessimista faz pacto com a mediocridade.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O MUNDO PRECISA DE "REALIZÁTICOS"




Num instante fugaz, fogos de artifícios e abraços calorosos anunciaram que um ano novo se iniciava e, por um breve momento, todos renovaram a esperança de concretizar seus sonhos ainda não realizados. É como se cada um de nós recebêssemos uma caixa de presente cujo conteúdo precisa ser construído diariamente para encontrar o que realmente buscamos, a FELICIDADE.

De repente, esquecemos o passado recente, até mesmo o último dia do ano que passou, e todos exprimem um só desejo, RENOVAR.

Que neste ano possamos fazer mais do que sonhar ou esperar de braços cruzados que outros cuidem de nossas vidas, pois nem mesmo o Criador interfere nas nossas decisões, nas nossas escolhas. Que neste ano, portanto, possamos REALIZAR.

Que nossas ações possam ser compartilhadas para o bem, que tenham força de transformar e priorizar as virtudes, que nos deem coragem para assumir e enfrentar dificuldades, que mantenham acesa a esperança para que a cada novo dia possamos vislumbrar novos horizontes e sentir a beleza da vida.

Sejam felizes, porém, antes de tudo, sejam "REALIZÁTICOS".