segunda-feira, 28 de abril de 2014

QUER UM MUNDO MELHOR? IGNORE OS RESSENTIDOS

Recado aos ressentidos: deixem as mais belas em paz!

Marissa Mayer, CEO da Yahoo! e alvo da inveja dos ressentidos
O sucesso alheio sempre despertou ressentimento nos que não o alcançam. No livre mercado, com mais mobilidade social e oportunidade para a maioria, isso é ainda mais forte, pois a sensação de responsabilidade pelo próprio fracasso é inevitável. É preciso, então, encontrar um bode expiatório. O outro é mais sortudo, contou com o famoso Q.I. (quem indica), ou chegou lá apenas por ter mais beleza.
Em sua coluna de hoje na Folha, Luiz Felipe Pondé fala justamente disso, lembrando que vem alertando para o crescimento do ressentimento há tempos. Recentemente, uma menina teria sido espancada na escola por ser mais bonita. Na ocasião, citei uma vez mais o livro Facial Justice, de L.P. Hartley, o ápice da inveja dos igualitários em forma de distopia: um mundo em que todos deverão ter rostos similares para não “afrontar” os menos belos.
Para Pondé, já vivemos na “era do ressentimento”. Nesse mundo moderno, é “imperdoável” ter mais sucesso, e estudos já começam a traçar um paralelo entre tal sucesso e a beleza. Não resta dúvida de qual será a proposta sugerida pelos “igualitários”. Diz Pondé: “Os burocratas dos tributos (em países como os EUA), parasitas que passam o dia pensando em como tirar dinheiro de quem produz dinheiro, já tiveram uma ideia incrível: taxar quem tiver mais sucesso profissional e for bonito”.
Claro, surgem algumas dificuldades de ordem prática: “Como será que esse personagem de Kafka (vejo-o como um rato cheio de formulários na mão) vai fazer para identificar a beleza como parte da razão de uma pessoa ser ainda mais achacada pelo fisco? Testemunhos dos “prejudicados” na carreira pela “injusta” beleza dos outros?” Mas nada que os igualitários não consigam dar um jeito. Na hora de arrecadar mais o estado é sempre eficiente, ao contrário da hora de entregar serviços.
Não vai demorar muito e logo vai aparecer um economista, provavelmente francês, para propor taxação de 80% sobre os mais ricos do mundo todo, e sem dúvida será uma celebridade instantânea. Ops!
Pondé busca em Nietzsche e depois em Ayn Rand, muito inspirada no filósofo alemão também, a razão pela qual os igualitários criam conceitos como “luta de classes”:
A base do ódio organizado à beleza e à riqueza (travestido de taxação em nome da justiça “sócio-estética”) é o velho ressentimento. Nietzsche é um analista social e político muito mais sofisticado do que o guru Marx. Luta de classes é o “nome fantasia” do ressentimento que se tem contra os mais afortunados e mais competentes. É difícil aceitar que algumas pessoas sejam mais capazes e mais afortunadas (a velha Fortuna de Maquiavel, que, como toda mulher, ama a ousadia e a coragem) do que outras. 
[...]
Dica: o ódio às belas, rancor atávico das feias, o ódio aos mais capazes, rancor atávico dos menos capazes, nunca foi descrito de modo tão claro como pela filósofa Ayn Rand em seu “Revolta de Atlas” (uma das referências bibliográficas que nossa universidade nega a seus alunos), livro antídoto às mentiras do ressentimento. Leia.
Só posso fazer coro: leia Ayn Rand, pois vale cada minuto investido. E aos ressentidos, vai meu recado: deixem as mais belas em paz!
Rodrigo Constantino

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Amante a domicílio


Em Amante a Domicílio, Murray (Woody Allen) é um senhor de idade que, durante uma conversa sobre sexo, diz que conhece um gigolô. Ao saber o quanto poderia ganhar como cafetão, ele tenta convencer seu amigo, Fioravante (John Turturro), a entrar para o ramo. Só que ele é um pacato jardineiro e não quer se envolver em algo do tipo. Após muita insistência de Murray, Fioravanti topa fazer um programa com a doutora Parker (Sharon Stone), que está bastante insegura por ser a primeira vez que trai o marido. O sucesso do encontro faz com que a fama de Fioravanti corra entre as amigas da doutora, assim como ele mesmo passa a notar melhor as qualidades da nova profissão.


Encantador! 

Hora que Passa



Vejo-me triste, abandonada e só 
Bem como um cão sem dono e que o procura 
Mais pobre e desprezada do que Job 
A caminhar na via da amargura! 

Judeu Errante que a ninguém faz dó! 
Minh'alma triste, dolorida, escura, 
Minh'alma sem amor é cinza, é pó, 
Vaga roubada ao Mar da Desventura! 

Que tragédia tão funda no meu peito!... 
Quanta ilusão morrendo que esvoaça! 
Quanto sonho a nascer e já desfeito! 

Deus! Como é triste a hora quando morre... 
O instante que foge, voa, e passa... 
Fiozinho d'água triste... a vida corre... 

Florbela Espanca, in "Livro de Sóror Saudade"

domingo, 20 de abril de 2014

SALVE, TERRA ABENÇOADA E SEU POVO SOLIDÁRIO!




Mais de duzentas pessoas doaram seu próprio cabelo no dia de páscoa para crianças com câncer.

Uma ação maravilhosa!!!

O evento ocorre até as 13 horas no Instituto Religar.

sábado, 19 de abril de 2014

PÁSCOA, MOMENTO DE "BOTAR FÉ NA HUMANIDADE"



Como é emocionante aquele momento de silêncio antes do início de uma apresentação artística, seja uma peça de teatro, um concerto ou o show de um cantor popular!

É um instante de magia! Algo de grandioso nos prende a atenção.
Assim é o Sábado que precede o domingo de Páscoa. Está prestes a nascer um novo ser e, neste momento, aguardamos ansiosos o que pode ser o parto de alguém disposto a mudar radicalmente de vida, o despertar de uma nova consciência ou da fé que consegue tocar num coração renovado, ou ainda o renascimento de quem encontrou um novo ânimo para celebrar a própria existência.

A vida cintila sobre todas as coisas; tudo se enche de uma luz sem fim. Para nós, que cremos nele, Cristo brilha mais que o sol sobre todos os seres que, como na Via-Crucis, também passam pelo deserto da indiferença, sofrem tentações e, muitas vezes é inevitável, enfrentam a maldade daqueles que não entenderam o significado da Criação.

O mal surge das trevas, do vazio, da falta de sentimentos, de atitudes e de coragem de se assumir a verdadeira natureza de filhos de Deus.



Estamos na véspera da Páscoa, a passagem da morte para a vida, bom momento para "BOTAR FÉ NO BRASIL E NA HUMANIDADE”.