O MUNDO É FEITO DE OPINIÕES, DE PENSAMENTOS QUE CONSTROEM IDEIAS, DE AÇÕES QUE AS TORNAM REALIDADE. ESTE ESPAÇO É TODO SEU, VISITE, PARTICIPE, COMENTE, OPINE, “CONTAQUI”.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
UMA HORA FELIZ
Não deixes de gozar
uma hora feliz que a vida te ofertar
porque a felicidade inteira não existe
sempre incompleta vem
para nos torturar...
São migalhas de amor,
instantes de ventura
que iluminam a vida,
esta vida tão triste,
breves raios de luz na noite
sempre escura,
fragmentos de luar!
Não hesites jamais,
em viver bem vivida,
uma hora feliz
que te ofereça a vida,
Mesmo que te pareça absurda,
proibida,
Mesmo assim
não a deixes escapar...
Pois nada encontrarás,
mais tarde,
pela vida,
que sirva de consolo
a essa hora perdida!
Maria José Aranha de Rezende, ou Zezinha Rezende, como era conhecida entre os mais chegados (Santos, 2 de outubro de 1911 — Santos, 17 de junho de 1999) foi poetisa e jornalista.
A "Poetisa das Rosas", e "Poetisa de Santos", foi uma das fundadoras da Academia Santista de Letras, junto a outros intelectuais, tendo sido a primeira mulher a ocupar uma cadeira da entidade, a de n° 25, aos 17 anos de idade, tendo tido como patrono Vicente de Carvalho, seu tio avô, o Poeta do Mar.
Fortaleza de Santo Amaro, herança do Brasil Colônia
Enviado por Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa
Publicado no blog do Noblat
Obra-Prima do Dia - EngenhariaEm 1584, por ordem de Felipe II de Espanha (e de Portugal a partir de 1580), a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande foi construída bem próxima ao porto da vila de Santos para resguardá-lo de corsários.
A Carta-régia de 11 de setembro de 1709 mandou aumentá-la, e que do Rio de Janeiro se remetesse artilharia de grosso calibre para sua defesa.
Manuel de Castro de Oliveira, um particular residente em Santos, propôs em 1711 à Coroa Portuguesa reconstruir e armar a fortaleza às suas custas, em troca de algumas mercês.
Suas instalações foram utilizadas como presídio político. Novamente reformada em 1885, durante a Revolta da Armada, entre 1893 e1894, suas baterias trocaram tiros com os cruzadores República e Palas, a caminho do Sul, quando suas muralhas foram atingidas.
Em 1911, passou para a jurisdição do Ministério da Marinha, quando foi desativada. Desde 2 de setembro de 1993 a fortaleza é guardada e conservada por um Protocolo de Intenções assinado pelo IPHAN, a Prefeitura Municipal de Guarujá e a Universidade Católica de Santos (UNISANTOS).
domingo, 26 de agosto de 2012
ETERNIDADE...
Que renda fez a tarde no jardim,
Que há cedros que parecem de enxoval?
Como é difícil ver o natural
Quando a hora não quer!
Ah! Não digas que não ao que os teus olhos
Colham nos dias de irrealidade.
Tudo então é verdade,
Toda a rama parece
Um tecido que tece
A eternidade.
MIGUEL TORGA
sábado, 25 de agosto de 2012
SOLIDÃO
Tela An He
Nunca fui como todos
Nunca tive muitos amigos
Nunca fui favorita
Nunca fui o que meus pais queriam
Nunca tive alguém que amasse
Mas tive somente a mim
A minha absoluta verdade
Meu verdadeiro pensamento
O meu conforto nas horas de sofrimento
não vivo sozinha porque gosto
e sim porque aprendi a ser só...
Florbela Espanca
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
VENÇA ASSIM MESMO
Muitas vezes ouvimos de amigos que podemos contar com seu apoio sempre.
Confio na sinceridade de quem diz isso, mas o depoimento de uma importante empresária me chamou a atenção, é mais ou menos o seguinte:
"Quando estamos passando por um momento ruim, encontramos amigos leais que nos nos consolam, até mesmo se dispõem a resolver nossos problemas. Porém, muitos se aproveitam da ocasião para nos humilhar. Mesmo quando se fazem presentes, muitas vezes é para tripudiar de nosso sofrimento. Parece que torcem para nos ver na pior para jogar na nossa cara que precisamos de sua ajuda. Nem sempre percebemos por conta da fragilidade de nossas emoções.
Mas o verdadeiro amigo é o que não nos abandona quando também somos vencedores. É o que admira o talento, reconhece o sucesso e regozija-se com a felicidade do próximo."
Não deve ser fácil deparar com essa realidade, por mais que alguém esteja preparado para a vitória, é inevitável que uma energia tão negativa afete, de alguma forma, o desempenho dessa pessoa.
Seria importante, talvez, desenvolver a ideia de que, se não agimos, a maldade reina poderosa; se não dizemos a verdade, o mentiroso convence; se não reconhecemos os grandes talentos, os medíocres lideram; se desistimos, o oportunista prospera, e assim por diante.
A mentalidade do brasileiro é um caso emblemático, tanto é que um economista conhecido elaborou uma tese sobre isso e concluiu que "Somos um pássaro com vergonha de voar".
Uma mulher poderosa passou por esse tipo de dificuldade e teve que aprender a lidar com a miséria que corrói a alma dos que invejam o sucesso alheio.
Porém, uma mulher muito humilde também teve a sensibilidade de tocar nessa fraqueza humana, que pode se tornar um obstáculo para um mundo melhor.
Confiram:
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
PASSADO SEMPRE PRESENTE NA MEMÓRIA DE QUEM JÁ VIVEU BONS MOMENTOS
Com 100 mil habitantes, a Santos de 1924
crescia num ritmo acelerado. O desenvolvimento do comércio, antes
restrito à Rua Santo Amaro, atual Rua do Comércio, ia expulsando as
residências para a praia e os subúrbios. O Teatro Coliseu, fundado em 21
de junho daquele ano pelo comendador Manoel Fins Freixo com uma
montagem de A Bela Adormecida, destinava-se não só às peças de teatro como à exibição de filmes e espetáculos.
Com tanta gente fazendo o centro da cidade litorânea fervilhar,
bares, restaurantes e lojas passaram a abrir nos fins de semana.
O progresso da cidade fundada por Brás Cubas se intensificou com a inauguração da ferrovia entre Santos e São Paulo
em 1867, que facilitou o acesso de turistas, sobretudo da capital
paulista. E, anos depois, já no século 20, passou a ser possível também
se aventurar por carro na estrada aberta entre o planalto e o litoral.
Alcançar essas cidades costeiras, no entanto, era missão complicada.
“O acesso às praias era difícil”, conta Malcolm Forest. “Ia-se pela
própria praia, não havia estradas. Itanhaém, Praia Grande e outras
praias eram lugares quase desertos. Havia pouquíssimas casas. As
travessias de canais e cursos d’água criavam também problemas”.
Segundo o autor, “às vezes era necessário esperar a maré
baixar para se trafegar”. “Muitos carros ficavam encalhados na areia”,
lembra Forest. “Em outras situações mais aflitivas, a maré subia e
pegava os banhistas desprevenidos, sendo o carro inundado com a água
salgada do mar, altamente corrosiva”.
Pesquisando jornais antigos, é possível descobrir que o modo de vida dos santistas no começo do século 20 lembrava mais o dos cariocas que o dos paulistanos.
Até nos bondes, pintados de verde escuro, com dois estribos e
condutores e motorneiros fardados de azul – em São Paulo, os bondes da
Light eram vermelhos, tinham um só estribo e homens de fardas
diferentes.
Mais AQUI.
E você? Tem em casa alguma foto antiga de Santos ou outra cidade do litoral paulista?
Mande para o e-mail blogalbumderetratos at gmail.com.
sábado, 18 de agosto de 2012
DORES... CALADAS?
Recebi via e-mail, este alerta, que estava na porta de um consultório. Desconheço a autoria, porém me tocou e compartilho-o com nossos leitores.
A vida nos responde conforme nossa postura perante os percalços e as dificuldades.
O aprendizado é diário, orai e vigiai!
A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as
aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas
Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução
chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de
reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom
seguro chamado FÉ, abundante combustível chamado Paciência.
Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamadoDEUS.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
POEMAS E FLORES
Junquilhos
Nessa tarde mimosa de saudade
Em que eu te vi partir, ó meu amor,
Levaste-me a minh'alma apaixonada
Nas folhas perfumadas duma flor.
E como a alma, dessa florzita,
Que é minha, por ti palpita amante!
Oh alma doce, pequenina e branca,
Conserva o teu perfume estonteante!
Quando fores velha, emurchecida e triste,
Recorda ao meu amor, com teu perfume
A paixão que deixou e qu'inda existe...
Ai, dize-lhe que se lembre dessa tarde,
Que venha aquecer-se ao brando lume
Dos meus olhos que morrem de saudade!
Crisântemos
Sombrios mensageiros das violetas,
De longas e revoltas cabeleiras;
Brancos, sois o casto olhar das virgens
Pálidas que ao luar, sonham nas eiras.
Vermelhos, gargalhadas triunfantes,
Lábios quentes de sonhos e desejos,
Carícias sensuais d´amor e gozo;
Crisântemos de sangue, vós sois beijos!
Os amarelos riem amarguras,
Os roxos dizem prantos e torturas,
Há-os também cor de fogo, sensuais…
Eu amo os crisântemos misteriosos
Por serem lindos, tristes e mimosos,
Por ser a flor de que tu gostas mais!
Florbela Espanca - A mensageira das violetas
Florbela Espanca, batizada como Flor Bela de Alma da Conceição Espanca, foi uma poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas trinta e seis anos, foi plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotização, feminilidade e panteísmo.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
O BRASIL QUE NÃO SE ENXERGA
Eu sempre digo aos amigos, aqueles que costumam ficar deslumbrados com discurso fácil, que o pior dano contra a população de um país não é necessariamente a incompetência nem a corrupção, mas, sobretudo, a destruição dos valores da família e da sociedade. E o mais grave é o mau exemplo, como também a péssima influência dos poderosos no comportamento das pessoas, especialmente os que contam com os aplausos até dos organismos que têm a obrigação de cuidar para que isso não aconteça.
Este blog tem como propósito trocar ideias e agregar pessoas, geralmente focando em conteúdos positivos. Por esse motivo, peço licença para utilizar informações e imagens que destoam do que tem sido apresentado aqui.
No Brasil há cerca de 192 milhões de habitantes, segundo o CENSO do IBGE.
Entre 0,6% à 1% são população de rua.
É uma variação que calcula novos moradores de rua e os que deixam de morar na rua. Em números, há até 1,8 milhões de moradores de rua em todo o território brasileiro.
O alcoolismo e as drogas são as razões que levam a maioria dessas pessoas a morar na rua e isso fica evidente nas imagens dos "moradores" das cracolândias que se formam em todo o país.
Programas de transferência de renda lançados há mais de uma década criaram condições para amenizar esse quadro. Mas, desde então, nada tem sido feito além de um encontro no final de ano, quando há um espetáculo de exploração da miséria, muito oba-oba e nenhuma ação que retire essas pessoas da condição de escória da sociedade.
O que temos, na verdade, são castas que nem constam nos índices das pesquisas divulgadas nos noticiários, como acontece com a pauta ufanista do pleno emprego. Questionei alguns economistas pelo twitter a esse respeito e a única resposta que obtive foi a de que "aqueles que não procuram emprego não são desempregados". A que ponto chega a mediocridade em nosso país com esse tipo de análise!
A propaganda vende a ideia de que o Brasil está "bombando" e ignora o sofrimento das pessoas. O que importa à elite no poder são os números do mercado financeiro. Esse, porém, não é o retrato da realidade que vemos no desespero das famílias endividadas, nas filas dos hospitais, nas ruas, principalmente nas cracolândias onde se encontram seres humanos que já perderam a identidade, o caráter e a alma.
Em algumas localidades, as autoridades buscam medidas que nem sempre funcionam porque há quem recrimine a interferência do poder público na vida dessas pessoas. São ONGs e partidos políticos que defendem o que chamam de "liberdade" daqueles que são escravos do vício.
Eu pergunto, que liberdade tem um dependente de drogas?
Que capacidade de escolha tem alguém cuja razão já foi destruída?
A princípio é, sim, uma questão de escolha. A questão é saber quanta “dor e sofrimento” o seu prazer suicida pode provocar a terceiros, incluindo seus familiares e suas possíveis vítimas.
Que culpa tem quem resistiu ou optou por outro caminho mais saudável e realmente livre?
Os ocupantes das cracolândias são tratados como intocáveis e muito barulho ainda vai atrapalhar a atuação das autoridades e de algumas instituições que tentam resgatar aqueles que aceitam ajuda.
Entretanto, isso tudo pode mudar se enxergarmos nessas criaturas "seres humanos", não apenas atração para um espetáculo que mistura o exibicionismo mórbido de quem louva a miséria com a vaidade de quem se considera "proprietário" do destino dessas pessoas, mas isso exige um trabalho que ultrapassa a indiferença para com a vida degradante dos que vivem à margem da sociedade.
O acolhimento é o primeiro passo (e ninguém tem o direito de proibir) em direção à inclusão e ao resgate da auto-estima, oferecendo oportunidades que possam romper com o perverso ciclo vicioso do assistencialismo.
sábado, 11 de agosto de 2012
FELIZ DIA DOS PAIS
As tuas mãos tem grossas veias como cordas azuis
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
(Mario Quintana)
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
MAIOR JARDIM DO MUNDO
Algumas ruas e avenidas de minha cidade são corredores por onde passa a brisa do mar, deixando pelo caminho o ar refrescante e perfumado das flores do extenso jardim da orla.
A natureza é a mais bela obra que há, o Criador pensou em tudo, mas deu um toque especial ao criar as flores.
Penso, então, quão admirável é a inspiração do homem quando permite que sua porção divina, à imagem e semelhança do Pai, crie maravilhas como os jardins de Santos.
Confiram matéria do jornal local - A Tribuna
Maior do mundo, jardim da orla de Santos é o favorito dos visitantes
O jardim da orla de Santos é o maior do mundo, de acordo com o Livro dos Recordes, com 5.335 metros de comprimento e largura entre 45 e 50 metros. Ao todo, são 815 canteiros, com várias espécies, das quais se destacam os lírios amarelos e brancos, biris vermelhos e crisântemos brancos, amarelos e mesclados.
Em 28 de junhodo ano passado, toda essa beleza foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat).
A proteção inclui os dois calçadões (o contíguo à faixa de areia e o paralelo à avenida), a ciclovia, os canteiros, as árvores e as palmeiras.
Embora o primeiro trecho dos jardins tenha sido construído em 1930, a ideia de erguê-lo já havia sido explicitada pelo engenheiro Saturnino de Brito em 1914.
Em 1921, inclusive, ele publicou uma carta aberta ao então presidente da República, Epitácio Pessoa, solicitando a proteção da área.
Na época havia uma especulação imobiliária que defendia o loteamento da área para a construção de cassinos e cabines de banho.
Mas o primeiro trecho de jardim foi construído em traçado retilíneo, a partir de um movimento liderado por Vicente de Carvalho, o Poeta do Mar.
Já o formato curvilíneo que o jardim hoje apresenta data de 1960 e foi projetado pelo engenheiro Armando Martins Clemente.
A natureza é a mais bela obra que há, o Criador pensou em tudo, mas deu um toque especial ao criar as flores.
Penso, então, quão admirável é a inspiração do homem quando permite que sua porção divina, à imagem e semelhança do Pai, crie maravilhas como os jardins de Santos.
Confiram matéria do jornal local - A Tribuna
Maior do mundo, jardim da orla de Santos é o favorito dos visitantes
O jardim da orla de Santos é o maior do mundo, de acordo com o Livro dos Recordes, com 5.335 metros de comprimento e largura entre 45 e 50 metros. Ao todo, são 815 canteiros, com várias espécies, das quais se destacam os lírios amarelos e brancos, biris vermelhos e crisântemos brancos, amarelos e mesclados.
Em 28 de junhodo ano passado, toda essa beleza foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat).
A proteção inclui os dois calçadões (o contíguo à faixa de areia e o paralelo à avenida), a ciclovia, os canteiros, as árvores e as palmeiras.
Embora o primeiro trecho dos jardins tenha sido construído em 1930, a ideia de erguê-lo já havia sido explicitada pelo engenheiro Saturnino de Brito em 1914.
Em 1921, inclusive, ele publicou uma carta aberta ao então presidente da República, Epitácio Pessoa, solicitando a proteção da área.
Na época havia uma especulação imobiliária que defendia o loteamento da área para a construção de cassinos e cabines de banho.
Mas o primeiro trecho de jardim foi construído em traçado retilíneo, a partir de um movimento liderado por Vicente de Carvalho, o Poeta do Mar.
Já o formato curvilíneo que o jardim hoje apresenta data de 1960 e foi projetado pelo engenheiro Armando Martins Clemente.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Cantos e Encantos em Santos
Não é bairrismo, mas as belezas de nosso país merecem destaque.
A Baixada Santista, no estado de São Paulo, tem história e preserva sua cultura e suas tradições.
Há uma série de eventos e pontos turísticos que convidam moradores e visitantes a uma volta ao passado.
A Baixada Santista, no estado de São Paulo, tem história e preserva sua cultura e suas tradições.
Há uma série de eventos e pontos turísticos que convidam moradores e visitantes a uma volta ao passado.
Santos, porém, também é presente na qualidade de vida e nas conquistas que contagiam o mundo, afinal, quem não se encanta com os meninos da Vila?
Terra abençoada, berço de cidadãos ilustres que são referências nos diversos setores da atividade humana.
Aqui nasceram ou se projetaram personalidades como Mário Covas, Pelé, o campeão olímpico Rogério Sampaio, Martins Fontes, Benedito Calixto, José Bonifácio, entre muitos outros.
Apreciem sem moderação:
Aqui nasceram ou se projetaram personalidades como Mário Covas, Pelé, o campeão olímpico Rogério Sampaio, Martins Fontes, Benedito Calixto, José Bonifácio, entre muitos outros.
Apreciem sem moderação:
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
QUANDO ME AMEI DE VERDADE...
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin
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